Ótimo (4)
Muito se diz e se começa a escrever sobre Mario Quintana. Mais ainda há de se dizer e escrever na medida em que o poeta-bruxo for sendo descoberto, não no que, a gente sabe, tinha de delicado, engraçado, singular, excêntrico, poético. Mas no que havia nele de profundo, dramático, secreto. O livro de Vassallo ajudará nisso, pois sua aparente singeleza oculta a visão de quem espia pela fresta o poeta quando está sozinho, solto, exposto.